CURIOSIDADES CURIOSAS DA HISTÓRIA POLÍTICA DE PATROCÍNIO

CURIOSIDADES CURIOSAS DA HISTÓRIA POLÍTICA DE PATROCÍNIO

By / Últimas Notícias / الخميس, 26 كانون1/ديسمبر 2024 11:29

Z•E•N

Em 1985, após a Redemocratização - processo de restauração democrática pós ditadura militar, iniciada com o Golpe de 1964 no Brasil -, Patrocínio, que tinha seus prefeito indicados pelo Governo de Minas por ser área de segurança nacional (Estância Hidromineral de Serra Negra) desde 1971, passou a elegê-los pelo voto direto, secreto e popular.

O agrimensor Amâncio Silva foi o líder político encarregado de fazer a transição (o último nomeado), atuando como chefe do Executivo de 1983 a 1985, quando foram realizadas as eleições municipais para prefeito de Patrocínio.

O pleito culminou com a eleição do dr Afrânio Amaral - tendo como vice, Carlos Ibrahim -, para um mandato de 3 anos, 1986/1988.

Aí vieram, na sequência: Silas Brasileiro/ José Figueiredo (1989/1992); Júlio Elias/Ildeu Pinheiro (1993/1996); Betinho Nascimento / Eduardo Arantes (1997/2000); Betinho Nascimento/Lucas Siqueira (2001/2004); Júlio Elias/Jorge Marra (2005/2008); Lucas Siqueira/Fausto Amaral (2009/2012); Lucas Siqueira/Betinho Nascimento (2013/2016); Deiró Marra/Gustavo Brasileiro (2017/2020) e Deiró Marra/Huberto 'Bebé' Ferreira (2021/2024).

38 anos, 6 lideranças

Cumpre-se salientar que nestes 38 anos, Patrocínio foi administrada por 6 agentes políticos: Afrânio Amaral, Silas Brasileiro, Julio Elias (2x), Betinho Nascimento (2x), Lucas Siqueira (2x) e Deiró Marra (2x).

Outra curiosidade é que Gustavo Brasileiro, aos 41 anos, se torna o 2º prefeito mais jovem no comando do Executivo rangeliano após a Redemocratização.

Silas assumiu a prefeitura de Patrocínio aos 46 anos em 1989; Julio Elias o mais jovem! - aos 34 anos (1993); Betinho Nascimento, 43 anos (1997); Lucas Siqueira, 46 anos (2009) e Deiró Marra, 52 anos (2017).

Um capítulo especial para os vices

A história conta que apenas 3 vices não sucumbiram às crises de relacionamento e diferenças administrativas, se mantendo firmes em seus cargos ao longo do mandato.

O médico José Figueiredo (vice de Silas 1989/1992), Eduardo Arantes (vice de Betinho em 1997/2000) e Lucas Siqueira (vice de Betinho em 2001/2004) foram, digamos, comportados. 

Quanto aos demais, Carlos Ibrahim rompeu com Afrânio Amaral (1985/1988); Ildeu Pinheiro rachou com Júlio Elias (1993/1996); Jorge Marra descombinou com Júlio Elias (2005/2008); Fausto Amaral rompeu com Lucas Siqueira (2009/2012); Betinho se desentendeu com Lucas (2013/2016); Gustavo Brasileiro rompeu com Deiró (2017/2020) e Bebé também não seguiu ao lado de Deiró (2021/2024).

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ZÉ ELOI NETO

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