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Depois de várias conversas e reuniões, esforços e argumentações de uma multiplicidade de lideranças, enfim a família Remis foi convencida a voltar ao grupo político que ajudou a eleger.
A informação é a de que, enfim, o bom senso prevaleceu. Houve o entendimento de que um rompimento desta magnitude só favoreceria a oposição ao grupo que vai comandar a prefeitura de 2025 a 2028.
Conforme o M1OL antecipou, neste primeiro momento, Marcão deverá assumir uma assessoria de gabinete, Chiquita a superintendência do IPSEM e Markim Remis deve votar em Níkolas Elias para a presidência da Casa de Leis rangeliana.
Há possibilidade, inclusive, de Marcos Remis dos Santos Filho figurar na composição da Mesa Diretora 2025/2026.